quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mountain Do Costão do Santinho

Com certo atraso, venho fazer o relato do Mountain Do Costão do Santinho, acontecido no último sábado, 23 de abril. A noite anterior foi um tanto quanto assustadora. Choveu bastante e as condições dos percursos estariam prejudicadas. Isso realmente aconteceu, mas pelo menos não choveu sem parar no sábado, apenas uma chuva forte durante uns 15 minutos na Praia Mole. Nada muito ruim pra quem estava de fora, esperando os outros completarem seus respectivos percursos. Um pouco complicado pra quem estava nas trilhas molhadas e escorregadias.

Da minha parte, digo que acordei às 5:30 da manhã do sábado. Tudo isso pra chegar no Costão do Santinho Resort às 7 da manhã, encontrar o pessoal da TreineBem. Eu tinha certa noção, mas constatei na prática que o Costão do Santinho é muito, mas muito, longe. Entre idas e vindas no sábado, dia da corrida, e domingo, dia da premiação e almoço, gastei 65 reais em gasolina. Como todos sabem, gasolina no Brasil tá bem baratinha, quase 3 reais. Baita prejuízo. Menos mal que a satisfação de participar do evento compensa.

Corrida de revezamento é sempre muito bom de participar. Embora os octetos da TreineBem não entrassem pra ganhar, e sim pra participar, todos tentam fazer o melhor pra não prejudicar o desempenho da equipe. Todos sabem da dificuldade de se correr em trilhas, dunas, praias, subidas e descidas. Por isso mesmo, qualquer má desempenho não é levado em conta. Não é fácil e todos se esforçam ao máximo. Ninguém é profissional. E, de mais a mais, a intenção principal, pelo menos pra mim, é correr e se divertir.

Assim fiz. A largada se deu às 8:20 e a prova tem 8 percursos. O meu era o 3. Alonga, espera, vê os outros correndo e aproveita o que o evento oferece. Inclusive, descobri que a minha pisada é pronada. Vou começar a procurar tênis com essa característica. Voltando ao meu percurso, lá pelas 10:48 comecei a correr. Dunas, dunas, trilha com areia fofa, praia e estrada de chão interminável. Tempo instável, nublado e com bastante vento. O sol pouco apareceu e isso me ajudou bastante. Pouco antes do meio-dia, percorri a distância de 10,2 km que me foi destinada.

Depois disso, foi só acompanhar em cada posto de troca a chegada dos outros corredores da TreineBem. Barra da Lagoa, Praia Mole, Rio Vermelho, Costão do Santinho. Fomos de carro em cada posto de troca. Deixava o participante que ia correr e o que acabava vinha no carro. Revezando, por horas e horas. Almoçar, comer? Nem pensar. No máximo umas bananas e maçãs e vários copos de água e Gatorade. Nada que possa ser chamado de a melhor refeição do mundo, mas no Mountain Do pouco importa comer. Essa é a menor das preocupações.

Se bem me lembro, a equipe na qual corri acabou os 70 km em aproximadamente 7:40. Foi uma das últimas, mais precisamente a 22ª das 25 equipes participantes do octeto masculino. Se for olhar só o resultado, pode parecer horrível, uma porcaria. De fato, até é. Mas o que importa mesmo é a diversão e a convivência com pessoas animadas, que estão ali pelo mesmo motivo que você, com o mesmo espírito. Pouco importa o resultado se a sua equipe é a que mais se diverte. Nem preciso dizer que recomendo que todos participem do Mountain Do uma vez na vida. Com certeza, será a primeira e não será a última. Pode até ter evento igual (Mountain Do Lagoa da Conceição e tal), mas melhor não existe. Corram!

sábado, 23 de abril de 2011

Dia de Mountain Do

Chegou o dia do Mountain Do. É hoje. Mais de 70 km em duplas, quartetos e octetos. Se tudo der certo, depois dele vou fazer um post falando de tudo que eu lembrar. Esse texto é só pra dizer que vai começar. É bom demais. Quem tiver oportunidade tem que correr. Depois da primeira vez, você sempre vai querer correr de novo.

Meu percurso não me parece muito tranquilo. É o terceiro dos oito. Vou correr 10,2 km. Sendo a largada às 8:20, a previsão é de que eu comece a correr depois das 11 horas. Quando o relógio marcar meio-dia estarei correndo, seja na Praia do Santinho ou no Rio Vermelho. Espero que o sol não esteja forte. Aliás, nem precisa ter sol.

Tempo nublado, com chuve leve, seria bem adequado. Se o dia repetir a sexta-feira santa, vai ter muito sol, de queimar até quem usa protetor solar. Por falar nisso, já reservei um tubo de protetor. Não quero me queimar igual ao ano passado. Tá tudo pronto. Só falta correr. Mountain Do, lá vou eu, lá vamos nós da TreineBem.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Mountain Do vem aí

Os treinos começaram a se intensificar. Tudo culpa do Mountain Do Costão do Santinho, que vai acontecer no dia 23 de abril no Costão do Santinho, como diz o nome. Larga lá, corre pro Rio Vermelho, Barra da Lagoa, Praia Mole e volta. Não sei se essa é a ordem mesmo, mas passa por todos esses lugares. Fui falando o que me lembrei, sem me importar com a sequência.

O que importa é tem que treinar. A planilha da semana passada foi, de certa forma, tranquila. Consegui cumprir com sucesso. Um ponto interessante dela era que eu tinha folga segunda e sexta. Me agradou, afinal tinha o início e final da semana pra descansar. Chegou a última semana antes do Mountain Do e o que acontece? Minha planilha mudou, com o objetivo de melhorar minha preparação.

Esperava algumas mudanças, mas nunca que fosse perder minha segunda de folga. Achava que não ia correr. Fiquei achando. Segunda, hoje mesmo, tive que correr 10 km. Já corri sábado e domingo e, pela planilha, vou correr terça, quarta e quinta. Ou seja, seis dias seguidos correndo. Três já foram. Se meu corpo suportar tudo isso, o Mountain Do é pra ser bem mais tranquilo.

Claro que terei um dia de folga, a sexta-feira continua sendo livre. Parece bom. Corre seis dias seguidos, folga um, a sexta-feira, e corre o Mountain Do no sábado, o dia derradeiro. Falando nos dias de treino, hoje tem uma ventania desgraçada em Floripa e correr na Beira Mar foi um tanto quanto complicado. Vento contra é muito ruim. Bem legal tomar banho de mar contra a minha vontade. No final, treino satisfatório. Uma hora de atividade física sem dores. Não podia estar mais contente. Pode vir, Mountain Do!

domingo, 17 de abril de 2011

Mole, mole, mole

Quem mora em Florianópolis ou arredores precisa conhecer, nem que seja uma vez na vida, as paisagens e trilhas que a cidade oferece. Ontem, havia um treino na Praia Mole. Corrida na areia mole, fofa, da praia e nas trilhas e morros. Tudo muito cansativo, demorado, mas prazeroso. É algo que você faz e não se arrepende. Até pensa em fazer de novo. Só fica na dúvida se vai querer subir aquelas trilhas de novo. Sabe que o resultado final e os visuais são totalmente satisfatórios, valem a pena, mas sabe também que cansa demais.
O dia começou pouco depois das 6 da manhã, acordar cedo pra correr, na praia, não é tão ruim quanto alguns podem pensar. Trânsito em Floripa é tranquilo e foi rápido pra chegar ao local. Todos alongam e saímos pra correr pela areia da praia. O nome da Praia Mole não é mole à toa, me disseram depois. Areia muito fofa, terrível pra correr. É um ótimo treino, cansa bastante. Foi quase 1 km de sofrimento sob o sol. Depois, trilha, Praia da Galheta, mais trilha, morros, mato, pedras e troncos no caminho. Trajeto deveras complicado.
Correr nesse tipo de terreno é bem complicado. Você começa a correr e, de repente, tem uma pedra no meio do caminho, um tronco saindo do chão, no tamanho certo pra encaixar no teu pé e te fazer cair no chão. No meu caso, trilhas estreitas condicionam meu calcanhar a bater no meu tornozelo. Sou desajeitado, mas não é pra tanto, só acontece nas trilhas muito apertadas. Sempre que a pessoa pensa em começar a correr aparece um obstáculo, que não se faz de rogado pra te derrubar. Aliás, quase torci o tornozelo umas 58 vezes. Felizmente, ficou no quase.
A pior parte dos treinos em trilha é sempre o tornozelo. Durante e depois é o que mais sofre. Faz parte. O visual das praias compensa. As fotos do post estão aí pra provar isso. Coisa bem linda. Se pra ir foi difícil, pra voltar não foi muito diferente. O sobe e desce só inverteu. O caminho seria um pouco pior porque o sol estava mais forte. Passando novamente pela Praia da Galheta, lá estava um homem nu. Nada mais normal. E totalmente desagradável.
Voltar e saber que ainda tinha 1 km de areia mole da Praia Mole não é muito animador. Fui correndo e andando, andando e correndo. Ainda bem que não vou fazer esse percurso no Mountain Do. Quem fizer vai sofrer um pouco. Tá na hora de eu lembrar de passar protetor solar. Não me queimei, mas é muito perceptível a diferença entre meu ombro e minhas costas. É uma camisa regata natural. No Mountain Do, no próximo sábado, lembrarei do protetor solar. Corra, acorde cedo, conheça um pouco mais das belezas naturais de Floripa. Você vai se surpreender. E vai gostar!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Chuva salvadora

Deixa eu explicar. Não é que eu não quisesse correr hoje. Eu ia fazer os meus 7 tiros de 1 km. Mas em Floripa pode acontecer de um dia bonito de sol se transformar numa tarde com vento e chuva, se estendendo pelo resto da noite. Assim foi. Pra ter ideia, tinha até pequenas ondas na Beira Mar. Correr com vento, contra o vento, é impraticável. O treino não rende.

Fosse apenas uma chuva, não muito intensa, eu teria corrido. A chuva aumentou e dificultou mais ainda. O pior mesmo, porém, é o vento. Correr com bastante chuva é muito melhor do que correr com vento. Me sinto bem correndo na chuva. Molhado, também, é verdade, mas o desempenho não é atrapalhado; às vezes até melhora. Tais elementos me impediram de sair pra correr.

Chego agora no ponto que pretendia. Queria correr, mas ficar em casa não foi de todo mal. Meu cansaço muscular tava incomodando. Acho que vai ser bom descansar um pouco. A exigência de 3 dias seguidos correndo fica pra depois. Suei na fisioterapia, talvez compense, um pouco, a corrida abortada. Se o tempo melhorar, faço amanhã o treino de hoje. Sábado e domingo tem mais. Correria, correria. É bom demais.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Correr sem parar

Vai correr, trabalhar e fazer TCC. Aí ainda pensa em fazer um post no blog. É complicado. Podia até usar um palavrão aqui, mas não convém. Pra não dizer que não disse nada com nada, vou falar do meu treino, visando o Mountain Do. Ontem foram 8 km, variando o ritmo, e hoje foram mais 7. Somado a isso, tem a fisioterapia, que tá exigindo bastante dos meus múscuslos.

Junta tudo e meu cansaço muscular é plenamente explicável. Amanhã tem 7 tiros de 1 km. Se eu sobreviver, sinto que estarei preparado pra quase qualquer tipo de corrida. Três dias seguidos correndo e fazendo fisioterapia. Minhas coxas, principalmente, estão se manifestando, reclamando. Entendo elas, mas é assim que tem que ser. Melhor isso do que dor no joelho.

A fisioterapia é quase uma academia. Bicicleta com peso nos pés, cama elástica. Nunca fiz disso. Cansei bastante. Prefiro correr do que fazer fisioterapia. O cansaço é parecido, mas sinto mais prazer correndo. Não consigo me sentir muito à vontade na fisioterapia, mesmo sabendo que todo aquele sofrimento vai me ajudar. Pra acabar o dia, vou colocar gelo no joelho.

domingo, 10 de abril de 2011

Corrida Unimed 40 anos

Imagina acordar em um domingo às 6 da manhã. Existia uma expectativa pra corrida que aconteceria logo mais. Essa expectativa é arrefecida, mas não ceifada, quando levanto e vejo que está chovendo. Sim, chove e ainda nem clareou o dia. A grande pergunta é se a chuva continuaria durante o resto do dia ou, pelo menos, da corrida. O tempo, definitivamente, estava feio, muito feio.

Não seria uma chuva forte que me impediria de correr. Fiz o procedimento padrão dos dias antes das corridas, peguei o carro e me mandei pra Beira Mar. Todo o trajeto, desde estacionar o carro até a pegar o chip, foi debaixo de chuva. Já estava me acostumando com a ideia de correr com chuva. Gosto de correr com chuva. Só tenho que proteger o iPhone, mas isso é tranquilo com o meu super plástico impermeável.

Foi desnecessário o uso do plástico. Perto das 7:30 parou de chover. A corrida ia ser sem chuva mesmo. Pelo menos o sol não apareceu. Assim seria mais fácil, ou, no meu caso, menos complicado. Tinha um número bastante interessante de participantes para correr 5 ou 10 km. Em estágio de desenvolvimento da minha condição, fui na de 5 km a fim de aprimorar meu desempenho.

Foram definidos dois objetivos, os quais mencionei ontem. Um deles, fazer os 5 km em menos de 25 minutos, não foi possível. Acabei a prova em 25:50. Levando em conta o tempo que fiquei parado, o tempo foi excelente. Também porque, descontadas essa e outras desculpas, foi meu segundo melhor tempo correndo 5 km. Sinto que estou evoluindo. Sem dores no joelho, o que é melhor.

O segundo objetivo era o mais plausível, embora não fosse tão simples. Tinha que correr o último quilômetro em até 5 minutos, de preferência abaixo. Não sei dizer se foi fácil, só sei que consegui. Obviamente, corri bastante, mais do que no resto da corrida. Ainda passei dois corredores quase no funil. Uma chegada apoteótica, com o último quilômetro em 4:49. Quem me viu só completando a corrida vai pensar que eu corro demais. Pura ilusão.

Tenho que registar meu tempo no 1º km, que foi de 4:47. Pena que no 4º km caiu o ritmo. Talvez eu tenha feito isso inconscientemente, pensando no tiro final. Certeza não tenho, mas acredito muito nessa hipótese. Só ficava pensando quando chegasse no km 4 pra começar a usar meu turbo, minhas últimas energias, que eu nem sabia se tinha mesmo. Pelo jeito, havia alguma coisa. Deu certo.

Só tenho elogios pra corrida da Unimed. Além das provas de 5 ou 10 km, eles oferecem várias atividades. Medi minha pressão, circunferência abdominal, glicemia, peso, altura e IMC. Tudo dentro normal. Não tenho mais desculpas pra não melhorar o tempo. A corrida ainda teve chip! Espetacular! Pena que essa corrida da Unimed só tem uma vez por ano. Tivesse mais vezes, mais vezes eu iria. Vale muito a pena.

sábado, 9 de abril de 2011

É dia de correr!

Amanhã, domingo, tem mais uma corrida. Pra comemorar o Dia Mundial da Saúde, a Unimed realizara a Corrida Unimed 40 anos. Tem pova de 5 e 10 km. Meu joelho ainda está voltando ao normal e, por enquanto, não suporta grandes distâncias. Isso está mudando, mas amanhã ainda vou na prova de 5 km. O objetivo, quase irreal, é fazer a prova em até 25 minutos.

Fazendo um tempo assim, bateria meu recorde pessoal, que é o meu principal objetivo. Objetivos, objetivos. Eles estão sempre aí, tentando fazer meu desempenho ser melhor, conquistando bons resultados. Além dessa minha meta pessoal, surgiu outra. No quinto, último e derradeiro quilômetro tenho que correr em até 5:00.

Nunca fiz nada parecido. Esse é o grande desafio amanhã. Fazer em até 25 minutos é tão difícil quanto. E é exatamente por isso que estou empolgado e motivado pra essa corrida. Racionalmente falando, acho mais fácil fazer um tiro de 1 km em menos de 5 minutos. O problema é que esse 1 km é o quilômetro final.

Meu histórico nas provas é começar mais rápido e ver meu ritmo cair até o final. Espero que amanhã seja diferente. Dos dois objetivos, o quilômetro final é mais factível. Talvez deixe um pouco de lado o tempo total dependendo do começo. Tudo vai depender do meu rendimento. Domingo ou segunda-feira volto aqui pra contar o que aconteceu.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Fisioterapizando

Finalmente, antes tarde do que mais tarde, comecei a fisioterapia no joelho esquerdo, o tal joelho que me incomodou durante boa parte do mês de janeiro e fevereiro. Uma hora tinha que começar, nem que seja no momento que não sinto mais dor nenhuma no joelho. Talvez sirva como prevenção, sei lá. Mal não deve fazer.

Era totalmente desconhecido pra mim como seria a fisioterapia. O primeiro dia se resumiu a 20 minutos de pequenos choques suportáveis no joelho, 20 minutos de gelo e mais, aproximadamente, 5 minutos de um gel estranho. Somando isso tudo, chegamos em 45 minutos, mas parece que demora bem mais, tipo quase 2 horas.

Fazer fisioterapia é bom, mas demora muito. Ficar sentado, na mesma posição, cansa demais, é muito entendiante. Pior ainda. Invariavelmente, a perna começa a formigar. Muito tempo parado, sem me mexer, provoca isso. O que mais me incomoda é o formigamento que toma conta das minhas nádegas. Fico muito desconfortável naquele colchonete.

Aconteceu a mesma coisa em todos os dias que fui. Quase 50 minutos imitando uma estátua me causam certa dificuldade para andar logo em seguida. Preciso de alguns passos para me reacostumar e sentir de novo minhas pernas e joelhos. Nada de muito grave. Incomoda, mas é coisa rápida. No cômputo geral, estou gostando bastante da fisioterapia.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Correria pela manhã

Depois de três dias seguidos comendo, tinha que voltar a correr. Comecei ainda no domingo pela manhã, tentando me livrar de todo o peso extra que adquiri com tanta comida. Segunda-feira era mais um dia que eu precisava correr, mas durante a noite seria impraticável. Meio-dia, com muito sol, é totalmente impossível. Sobrou a manhã de segunda-feira.

Não tive muitas alternativas. O tempo disponível era pela manhã. O que fazer? Se programar pra acordar cedo. Foi assim que fiz. Tentei dormir mais cedo no domingo. Essa parte não deu muito certo. Precisava acordar às 5:30. Isso eu consegui. Ainda tava escuro e o dia não amanhecia. A vontade de levantar não existia. Fui adiando cada vez mais o momento de deixar a cama.

Demorei, mas levantei. Já tinha acordado mesmo. Fui correr. Tava um pouco frio e ainda bocejava em alguns instantes. Corri os 5 km de sempre e fiquei muito satisfeito. Tempo foi bom e as dores malditas não apareceram. Quero repetir essa experiência de acordar mais cedo outras vezes. Só que vou levantar um pouco mais tarde, às 6:00.

Tem dias que você se arrepende profundamente se não correr. Hoje é um desses dias. Não importa se corre de manhã, à tarde ou à noite. O que vale é correr. Já fiz a minha parte. Esta segunda-feira não será de arrependimentos. Aproveitei da melhor maneira. A semana apenas começou e a preparação para a corrida da Unimed, dia 10 de abril, continua.
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