sexta-feira, 23 de março de 2012

A expectativa

Contei pra vocês que vou correr a Maratona do Rio, em julho? Não? Fiquem sabendo, então. Dessa vez, estou treinando corretamente, sem atropelos. Até lá, participarei de três meias maratonas, a fim de me preparar e perceber quão complicado vai ser a maratona. A primeira será domingo agora, a Meia Maratona de Florianópolis. A expectativa, única possível, é fazer um novo recorde pessoal, atualmente em 1:58:10.

Os treinos e provas de 2012 vão bem. Fiz algumas contas, baseadas nesses treinos e provas e projetei um tempo na minha cabeça. Bem sei que depois dos 12, 13, 14 km, por aí, começa a ficar mais difícil. O plano A estabelece até 37 minutos a cada 7 km. O plano B envolve qualquer tempo menor que o atual recorde. O plano B é bem mais tranquilo de conquistar. Já me vejo em condições de estabelecer um novo melhor tempo.

Na última quinta-feira, corri 7 km no ritmo que eu quero fazer a meia e, meio sem querer, fechei em 35:20, bem abaixo dos 37. Eram só 7 km, faltam os outros 14 km, mas tem uma sobra interessante pro restante da prova, se for o caso. Tenho a tal da expecativa. Muita. Já li em alguns lugares que a expectativa é a mãe da merda. É tanta que eu realmente não sei o que vai acontecer. Vou correr e depois escrevo como foi.

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Ler também é um exercício. Exercício lembra corrida e já escrevi demais aqui. Fui correr!

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