Como escrevi longamente no último post, minha participação na Meia de Floripa foi sucesso total. Hoje, quinta-feira, escrevo sem dores nas pernas, sem dor em lugar nenhum. Isso depois de correr mais 5 km. O tempo da Meia de Floripa, embora desejado, parecia impossível. No final, se mostrou totalmente alcançável. Foi um baita tempo, ainda mais por ser minha primeira meia maratona, com um pace memorável para quem, em março, estava com problemas no joelho: 5:42 min/km.
Essa pace quase inacreditável me fez concluir a única conclusão possível: a partir de agora, em qualquer treino ou corrida que eu faça, não posso ter pace acima dos 5:42 min/km estabelecidos na meia maratona. Será inadmissível, vergonhoso eu diria. Se consigo correr 21 km em um pace, por qual razão correria acima dele em distâncias menores? Pois é, não tem explicação. Eu que me vire nos 5:42 min/km. O objetivo é abaixar sempre. Por este motivo que eu não paro de correr.
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Ler também é um exercício. Exercício lembra corrida e já escrevi demais aqui. Fui correr!