segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Redescobrindo o que incomoda no Piranha

Quando comecei a correr, tanto fazia o tênis. O primeiro tênis de corrida foi um Kayano e parecia a melhor coisa que já usei na vida. Depois de um tempo, comecei a optar pelos modelos de competição das marcas. Descobri que gosto dos tênis mais leves, sem muito drop, feito para quem gosta de competir. Não que eu seja o cara mais rápido do mundo, estou longe disso, mas utilizar tênis menos estruturados encaixou melhor no que penso e no que pratico da corrida.
Por isso, desde 2012 estou sempre atrás dos modelos de competição. Comecei encontrando os DS Racer da Asics, encontrei também o Hyper Speed (meu favorito até hoje) e nessa busca acabei chegando ao Piranha SP 5, da Asics. Um tênis muito simples, leve, parece até que vai desmanchar. Ele é de competição mesmo. O número 44 pesa incríveis 140 gramas, ou seja, quase nada.
Quase nem dá para sentir que tem algo no meu pé. No meu caso é quase mesmo. Não sei se dei azar no tênis que comprei ou se todos os modelos do Piranha são assim. Também não sei se meu pé que não foi feito para esse tênis, mas ele me incomoda na parte de cima, perto do dedão, principalmente do pé esquerdo, mas o direito também sofre um pouco.
Quando descobri o Piranha, fiquei atrás até achar o número 44. O peso dele me encantou. Foi tipo um tênis dos sonhos. Na prática, porém, não consigo correr mais de 30 minutos sem que ele me incomode. Domingo fiz um teste e corri quase 2 km, alternando as velocidades. Pareceu ok. Sem dores ou maiores problemas. Foi um teste curto, não dava para tirar muitas conclusões.
Hoje, então, resolvi fazer o treino intervalado com ele. Precisava correr um tempo razoável e variando a velocidade. Só assim saberia se realmente ele causaria problemas ou não. Dito e feito. Depois de uns 25 minutos, comecei a sentir umas arranhadas na parte de cima do pé, perto do dedão. Notei que sentia mais incômodo durante o trote e caminhada. Quando corri mais rápido foi tranquilo. O incômodo ainda estava lá, mas não atrapalhava. Talvez porque o foco fosse correr forte não sentia nada.
Fiz o treino até o final e quando cheguei em casa vi o resultado nos pés. O pé esquerdo com um pequena bolha seca de sangue e o pé direito só vermelho, sem bolha. Depois, no trabalho, utilizando tênis, sentia pegar um pouco na bolha. Foi bom ter feito o teste para confirmar o que eu não lembrava direito. Realmente, o Piranha faz bolha no pé, perto do dedão. Estou escrevendo este texto para futuras consultas caso esqueça novamente.
Precisava fazer esse teste para saber se iria ou não utilizar o Piranha nos 5 km da Meia de Sampa no próximo domingo. Como o treino curto de domingo foi bom, cogitei a ideia. Hoje percebi que só incomoda mesmo depois de 20 a 25 minutos. Correndo forte quase nem sinto. Então, ainda há possibilidade de utilizá-lo nos 5 km. Tudo vai depender da recuperação da bolha. Hoje está levemente dolorido. Até domingo tenho 5 dias para ela melhorar.
Se até lá estiver tudo bem, talvez arrisque com o Piranha. Caso contrário, vou com o Hyper Speed que costumo usar. Este teste teve dois lados. O bom é que testei antes e vi onde incomoda para utilizar ou não na corrida. O ruim é que talvez não recupere até domingo. Se eu tivesse corrido apenas no dia da prova com ele, iria descobrir na hora que incomoda, mas iria seguir até o fim como foi no treino de hoje.
Como mencionei antes, pode ser meu tênis que veio errado ou é uma característica dele. A parte que fica em cima dos ligamentos dos dedos tem um tecido mais duro. Depois de um tempo correndo, aquilo começa a incomodar. Talvez um outro tipo de pé ou outro tipo de corredor não sinta. No meu caso, parece que não tem jeito. Para mim, o Piranha é para fazer 5 km. Correr 10 km é arriscado, mas é possível. Mais que isso não parece ser viável.

Teste

Isso é um teste. Se você está lendo isso, é porque deu certo o teste. Eu acho.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Corrida da Fantasia 02/03/2014

No domingo de carnaval, 02 de março, havia uma corrida. Havia uma corrida no domingo de carnaval. Em Balneário Camboriú. Usando da cara de pau via email, consegui cortesias para a Corrida da Fantasia. Fomos eu e o Eduardo enfrentar 5 km nas areias da praia de Balneário Camboriú. Estou treinando pouco, sem muita disciplina, e essa corrida não estava nos meus planos. Apareceu de graça e fui, mas sem objetivo nenhum, a não ser correr no carnaval e testar como estava meu rendimento depois de tanto tempo sem correr.

A última corrida foi em dezembro e a última correndo forte também. Nesses quase três meses, o Garmin voltou e foi a primeira com o relógio novamente. Sem nenhuma pretensão, ainda mais por ser em areia (ainda que a areia estivesse dura e boa de correr), larguei tranquilo no primeiro quilômetro. Usei como aquecimento. Tinha decidido que nos últimos 4 km ia me esforçar um pouco mais, sair da zona de conforto e ver em que ritmo conseguiria chegar. Muita me passou no início da corrida, a maioria fantasiados. Era carnaval e tal.

Nem senti que tinha vento contra. Pois bem. Fizemos o retorno após 1 km e seguimos, com o vento a favor. No segundo retorno, vento contra, até forte, segurando. No entanto, nos 4 km que quis fazer forte, o mais lento não foi com vento contra. Fechei esses 4 km com média de 4'59''. Longe do que gostaria, mas muito bom para minha falta de treinos atual, sem nada que estimule a velocidade. O tempo final foi de 26'09''. Para o nível atual, ficou de bom tamanho. Consegui me divertir e ganhei essa medalha da foto. Foi um bom jeito de começar meu ano de corridas.

sábado, 15 de março de 2014

Por Falar em Corrida #50

Faz um certo tempo que não passo por aqui. Precisava tirar as teias de aranha e nada melhor do que um ótimo motivo: a divulgação do Por Falar em Corrida #50 - Correr e Blogar..., uma edição que contou com a presença do Danilo Confessor, Diego Bandeira e Mauricio Geronasso, além, é claro, da minha participação e do Guilherme Preto. Depois de todos eles fazerem um post sobre a 50ª edição, senti-me na obrigação de também fazer um post a respeito.

Foi, talvez, possivelmente, a melhor edição que já fizemos. Já vínhamos gravando o podcast via Hangouts, mas nunca com tantos convidados. Deu muito certo, sem atropelos, com um roteiro básico definido. Os convidados, por sinal, deixaram a edição ainda melhor. Só temos a agradecer por aceitarem o convite para participar. Foi muito legal.

Tudo você encontra no vídeo abaixam. Assistam ao POR FALAR EM CORRIDA #50 - CORRER E BLOGAR.



Blogs dos participantes deste edição:

Danilo Confessor

Diego Bandeira

Mauricio Geronasso

Guilherme Preto

sábado, 28 de dezembro de 2013

2ª Corrida do Natal dos Perebas

Mais uma vez, pelo terceiro ano seguido, aconteceu a Corrida dos Perebas de Natal, com os corredores fantasiados de Papai e Mamãe Noel distribuindo balas, doces e salgados para as crianças e pessoas durante o percurso da corrida. O trajeto da corrida foi o de sempre das corridas que o Analto organiza. Muitos morros, sobe e desce e muita diversão. Neste ano, teve, inclusive, um carro de som tocando canções natalinas. O sol do verão do dezembro também quis participar e nos acompanhou durante toda a corrida.

Este ano, consegui uma fantasia de Papai Noel e fui brincar de me derreter sob aquele sol todo. Na ida e na volta, muitas balas distribuídas, a maioria dos carros que passavam por nós participava buzinando, outros paravam e o pessoal ia até ele dar as balas e doces. O tempo? Sol e muito quente. O do relógio pouco importa. Essa corrida já está virando tradição. Correr vestido de Papai Noel dá outra dimensão e chama mais atenção para a data e para a prova. Em 2014 tem mais, esperando que cresça novamente em números de participantes.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Floripa Night Run

Outro ano já vai começar e eu não termino os relatos das corridas. Relatos cada vez mais curtos, já que não lembro mais dos detalhes. Isso que só participei de 21 corridas. Se fossem as 45 de 2012, nunca teria fim. Focando na Floripa Night Run: foi minha última corrida de 2013 forte mesmo, com objetivo de recorde, mesmo sem treinamento específico. Tentei fazer alguma coisa em duas semanas e fui com o que tinha. Já havia parado com as corridas em ritmo mais forte, mas ganhei a inscrição e resolvi arriscar para analisar como estava minha situação.

A Floripa Night Run aconteceu em um sábado, 14/12/2013, na Beira Mar Continental. Percurso conhecido, de 5 e 10 km. Tão conhecido que sabemos antecipadamente que não tem 5 e 10 km. Dessa vez, fizeram um "S" na largada e a prova de 5 km tinha 5 km. Na de 10, como eram 2 voltas, não teve o "S" da segunda volta e faltaram 200 metros. Com a distância correta, pelo menos serviu para eu ter uma base de como estava meu fôlego e velocidade. Terminei os 5 km em 23'24''. Poucos segundos acima do recorde pessoal.

Percebi que, mesmo sem treinar muito ou fazer tiros e rodagens mais rápidas, ainda conseguia correr mais ou menos rápido. Senti um pouco a subidinha que tem no retorno e o vento contra ali pelo 4º km. Se não fiz o recorde que gostaria, corri abaixo de 24 minutos, o que me pareceu muito bom. Nesta corrida, meu primo e sua esposa, vindos de Brasília, participaram nos 5 km também e gostaram muito. Espero que eles voltem mais vezes, assim como espero voltar para outras corridas em Brasília, quando tiver oportunidade favorável.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Black Trunk Race

Uma corrida de obstáculos, baseada no treinamento de militares. Não era algo que eu dizia ser meu sonho de consumo. Apareceu a oportunidade de "correr" e aproveitei para conferir. Talvez, participar seja a palavra mais adequada. Grande parte do tempo a gente não corre. Foi uma prova bem divertida. Parece que tinha 15 obstáculos pelo caminho. Pneu, cercas, arame farpado, lama, toco de madeira. Enfim, tinha de tudo para o pessoal se sujar de uma maneira que quase daria perda total em roupas e tênis. Felizmente, uma lavação boa resolveu o problema.

A prova foi no Sapiens Park, na praia de Canasvieiras, em Florianópolis. Pouco antes da chegada, havia um staff com uma mangueira jogando água em quem chegava. Era uma forma de limpar um pouco a sujeira. Depois, ainda pudemos voltar lá e nos lavar mais um pouco. No local, também tinha um lugar para quem quisesse tomar banho. Era uma prova para se sujar mesmo. Fui preparado para isso e levei tudo reserva, já pensando no caos que seria o depois da prova. Aproveitei que o tênis e a meia eram bem velhos e rasgados e joguei fora.

É o tipo de corrida que acho que todos deveriam fazer ao menos uma vez, tipo a corrida vertical, para ver como funciona e se gosta. Não pretendo mais fazer nenhuma corrida vertical. Já essa corrida de obstáculos, até cogito participar de novo. Foi menos pior do que pensei que seria. Achei que teria muito mais dificuldade para vencer alguns obstáculos. Fui sem objetivo nenhum de tempo e posição. Só completar e me divertir. Se possível, passar por todos os obstáculos com sucesso. E assim fiz. Mais uma manhã de sábado muito normal na minha vida.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

5ª Corrida Rústica Vale das Graças Angelina

Estou atrasado com os relatos de corrida. Tão atrasado que nem um relato completo vai ser. Uma passada por cima de como foi a corrida e já está bem bom. Chegou a vez da 5ª Corrida Rústica Vale das Graças Angelina. Não pude ir ano passado devido à Corrida Monumental, em Porto Alegre. Não poderia faltar em 2013. A corrida de Angelina é quase um fechamento de ano, uma corrida de confraternização, onde 99% dos amigos que correm vão. Cidade tranquila, longe da capital (mas nem tanto) e com um percurso com subidas e descidas que deixam a corrida interessante.

Por causa da vaquinha para Buenos Aires que fizemos no POR FALAR EM CORRIDA, acabou surgindo no grupo Loucos por Corridas no Facebook a ideia de eu correr de fantasiado de vaquinha caso nós tivéssemos sucesso na nossa arrecadação. De um jeito ou de outro, conseguimos uma quantia que ajudou a viabilizar a viagem. Feita a viagem e a Maratona de Buenos Aires, chegava a hora de dar um jeito de montar uma fantasia de vaquinha para cumprir a promessa. A vergonha é passageira, mas falar o que se promete é para sempre. As fotos provam isso.

Idas e vindas, procuras e tal e finalmente a fantasia tomou forma. Lá fui eu, com a fantasia na sacola. Pouco antes da largada, vesti a roupa e comecei a chamar atenção. Não gosto disso, mas era inevitável. Tirei algumas fotos e arranquei algumas risadas. Ainda faltava o principal: correr. Com essa fantasia que está no post mais embaixo. Por sorte, não foi um dia quente. Estava nublado e ficou só na ameaça de chuva. Durante a corrida, até os 2 km fui tranquilo. Depois, senti cansaço nas pernas pela falta de treinos em morro e muito calor.

Angelina é uma cidade pequena e o percurso é o básico nessas condições. Sai da praça da cidade, vai para um lado, volta, vai para o outro e chega na praça. Aproximadamente 10 km. Desta vez, fui bastante aplaudido e incentivado. E alvo de algumas piadas, de crianças e pessoas em bares. O tempo ficou na casa dos 51 minutos, bem razoável para quem correu fantasiado. Aprendi que nunca devo prometer algo para o que existe a mínima chance de dar certo. Talvez prometer coisas menores. No fim das contas, foi algo diferente, divertido e que me rende comentários até hoje.

domingo, 10 de novembro de 2013

Golden Four ASICS Brasília

Correr tem me proporcionado conhecer muitas cidades. A Golden Four ASICS em Brasília foi mais uma dessas corridas que me fez conhecer uma nova cidade. Esta foi minha última prova forte do ano, com algum objetivo. Sei que a Golden Four tem esse mote e, mesmo sem muito treino, fui pensando em um tempo bom. Recorde seria muito bom, mas muito improvável. Em Brasília, fui muito bem recepcionado, tanto pela minha tia que apareceu de surpresa no aeroporto quando pelo Danilo Confessor, grande amigo das corridas.

Para não ser tão sucinto, tenho que agradecer a minha tia e ao Danilo. A primeira por ter me hospedado e ajudado nos transportes e alimentação. Economizei uns 200 reais nisso tudo, sem hotel e restaurantes. O Danilo por ter se disposto a me buscar no aeroporto e ainda me levar na expo. Fez ainda melhor: desviou o caminho e me mostrou por onde passaria o percurso, dando as dicas das subidas e descidas. Saibam vocês que o Danilo Confessor é das pessoas mais prestativas e simpáticas que vocês podem conhecer.

Agradecimentos à parte, vamos ao que não importa tanto: minha participação. Já conhecedor das descidas e subidas, larguei forte para ver até onde aguentaria. Fui bem até os 10 km, passando com 48'30'' mais ou menos. Os problemas, no entanto, começaram lá pelo km 9. A subida tão anunciada e comentada apareceu. E, realmente, na ida, descendo, nem parece que é descida. A volta, porém, percebe-se claramente que era uma descida e agora é uma subida. Subida bem leve, nada íngreme, mas muito constate.

São aproximadamente 5 km subindo. Isso vai minando as pernas. As minhas pernas, pelo menos. Consegui manter um ritmo razoável. Quando a subida terminou, na metade do km 14, achei que ia deslanchar, ou pelo menos voltar ao ritmo antigo. Que nada! Não tive força, condicionamento ou coisa do tipo para aproveitar as descidas. Acredito que errei ao não pega água no posto do km 15, que estava antes do km 15. Achava que teria outro, mas o próximo só veio no km 18. Esses 3 km sem água para refrescar acabaram comigo.

Foram meus quilômetros mais altos. Somando-se a essa falta de água, o sol estava castigando. Desde a largada, mas ficava cada vez pior. Não sei se pegando água teria ajudado. Acredito que seria menos pior. Os últimos 6 km foram sofridos. No km 20 ainda apareceu uma dor na perna esquerda que me fez diminuir o ritmo. Nesse momento, já estava tentando um sub 1h50', mas essa dor deixou tudo em aberto. Não sabia que tempo faria. Nos 500 metros finais acelerei o que foi possível e fechei a prova em 01h50'14''.

Sobre hidratação, relógio e afins. Não tomei gel. Tomaria no km 12, mas preferi focar na subida. Pensei em tomar no 15, mas me confundi e fiquei sem gel e sem água. Peguei água no km 6, 9, 12 e 18. Tomei um mínimo gole em cada, mas o objetivo maior era me refrescar. Corri com o Garmin do meu primo, que me emprestou. Fui com o autolap desativado. Eu apertava no lap a cada placa. Foi uma forma mais real de medir meu desempenho. Curioso que só 2 placas deram a distância de 1 km entre uma e outra.

Corri 3 etapas da Golden Four. Apesar de falarem que Brasília é propícia para recordes, penso que a subida constante de 5 km não contribui tanto para isso. Li vários relatos do pessoal que sentiu nessa parte da prova. Link do Garmin. Das 3, o melhor percurso me pareceu a de Porto Alegre, mas a de São Paulo também foi muito boa. A de Brasília vem logo atrás. Quem quiser fazer meia maratona para 2014, pense na Golden Four. Vale a pena. Eu, daqui, entro em recesso de provas. Correr agora é para se divertir. O foco é no descanso e no treino de base.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Mini Maratona Santos Dumont

Uma semana depois da Maratona de Buenos Aires, fui participar dessa prova gratuita que acontece na Base Aérea de Florianópolis. Não é um lugar com acesso liberado. Então, sempre que possível, tento correr. Ainda mais de graça. Bem convidativo. O percurso é o mesmo de sempre, dentro da Base. Os primeiros quilômetros com subidas e descidas e depois tudo plano, tão plano e sem nada que chega a ser chato. Parece que não termina nunca. É muito fácil ficar sem referências, o retorno demora muito para aparecer.

Queria fazer um teste de velocidade depois da maratona. Talvez não devesse ter tentado correr tão forte, já que tinha feito só duas rodagens leves na quarta e na sexta, mas tentei mesmo assim. Não deu muito certo. Fiz a parte do morro bem e no plano queria manter a média abaixo de 5 min/km. No fim, não deu 10 km como nunca dá e eu não consegui ficar com o ritmo planejado. Terminei com 5'05'' de média, mas satisfeito com o que foi possível fazer. Com meus treinos capengas, não daria para conseguir coisa muito melhor.
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