Outubro e novembro foram intensos. Muitos treinos e corridas. No final de tudo, uma incomodativa dor nas fíbulas. Quase certeza que foi o impacto constante. Muito descanso na primeira metade de dezembro, alongamentos e gelo. Não sei o que funcionou, ou se foi tudo, mas o certo é que as dores sumiram. Fiz um treino leve na quinta-feira e corri no domingo. Bem tranquilo. Correr sem dores é das melhores coisas que existem.
Hoje foi o dia de retomar a planilha de treinos. Decidi que não dá pra ficar pegando leve nos treinos. Morre no treino pra morrer na corrida e ver se abaixa esse tempo. Estava esperando o expediente acabar para correr meus 4 km forte determinados. Aí, de surpresa, aparece uma centena de salgadinhos no trabalho. Comi. E comi mais um monte. Senti que meu treino seria prejudicado. Não podia dar certo depois de tanta coxinha e pastel.
Mesmo com o estômago cheio, fui correr. E me surpreendi. Uma das vantagens de ser lento é que fica mais fácil fazer tempos melhores. Fiz os 4 km em 19:54, meu recorde pessoal. Mais um recorde pessoal. Nunca fiz tantos recordes quanto nesses últimos três meses. Desde outubro, o desempenho só melhora. Devo dizer que o tempo de hoje adquiriu uma importância maior porque corri arrotando coxinha de frango. É meio nojento, mas é verdade. Seguirei treinando. O pace sub 5:00 vai chegar.
rumo aos 4:30!
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