Dor vem, dor vai, gelo aqui, gelo ali e alguns treinos sem tantas dores. Não sei exatamente quando comecei a me dar conta que podia correr mais rápido. Talvez o Garmin tenha ajudado a controlar o ritmo. Não sei. Mesmo. Em janeiro os tempos ficaram melhores. Fiz a Night Run com pace de 5:07 min/km. Ainda não estava acreditando muito no que eu estava fazendo.
Aí vieram os treinos da semana, subi uns degraus, treinei nas dunas, subi, desci e decidi correr 5 km no domingo, pra realmente ver se era de verdade. O objetivo era fazer 5 km em menos de 25 minutos, finalmente. Algo que me incomodava um pouco desde novembro. Comecei correndo forte pra sentir até onde ia e foi... corri os 5 km em 24:00. Era verdade, corri mais rápido.
O treino de terça-feira confirmou. Foram 3 tiros de 4 km (20:58, 20:15 e 21:07). Desde que comecei a seguir uma planilha, consegui fazer apenas uma vez os 3 tiros (ano passado) e os tempos
foram altos. Ou fazia dois bons e quebrava no último. Na terça, fiz um tempo bom nos 3, bem próximos. O objetivo é fazer abaixo de 20 minutos, mas chegar perto
já me animou.
Estou acreditando mais no próximo passo: correr 10 km abaixo de 50 minutos. As dores estão mais leves, mas ainda estão rondando. A convivência, por enquanto, tem sido pacífica. Corro menos, os treinos são mais específicos. Está funcionando. Acho que elas não vão me abandonar tão cedo. Se não me impedirem de correr e melhorar os tempos, que assim seja. Sigo correndo.
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Ler também é um exercício. Exercício lembra corrida e já escrevi demais aqui. Fui correr!